Isabel, como vai?
Segue o relatório da Oficina de Avaliação do Programa Gestar II/2009
Um forte abraço!
Feliz Natal e um 2010 cheio de bênçãos!
GESTAR II BAHIA
RELATÓRIO DE AÇÕES MENSAIS
FORMADOR-TUTOR
Formador/Tutor:
LUCILÉIA QUEIROZ GUIMARÃES
Mês de Referência:
Dezembro
Área de atuação
LÍNGUA PORTUGUESA
Direc:
20
U.E. Pólo:
COLÉGIO ESTADUAL DIRLENE MENDONÇA
Coord. Local:
Jutânia Brito Rangel Porto
REGÊNCIA DE CLASSE
1.1. Do planejamento e execução das atividades
O planejamento e execução das atividades da Oficina de Avaliação do Programa ocorreu na sede da Direc-20 com a participação das formadoras de Língua Portuguesa e Matamática, onde foi analisada a formatação vinda de Salvador, com o alinhamento das ações previstas, bem como imprimir, recortar e colar todo material utilizado na oficina.
1.2. Do(s) encontros de formação / atividades de pesquisa
O encontro de formação aconteceu na sede da Direc para estudar a formatação e o material em anexo.
1.3. Do acompanhamento pedagógico (ao cursista)
Não aconteceu, porque as atividades propostas pelo Programa já haviam sido entregues pelos cursistas.
1.4. Da realização das Oficinas
Objetivando “refletir sobre a práxis do professor cursista, a partir das contribuições do programa Gestar”, no dia 15 de dezembro de 2009 a oficina iniciou com a leitura do objetivo e do roteiro deixando clara a importância do cumprimento de todas as atividades propostas. Dando continuidade com a dinâmica do quebra-cabeça a fim de refletir sobre o tema Avaliação. A atividade do espelho chamou bastante atenção, pois cada cursista pode avaliar-se ao responder a pergunta contida próximo ao espelho escondido em um canto da sala: “você gostaria de ser meu aluno?”. Dando sequência, as avaliações foram entregues e orientadas uma a uma aos cursistas para serem respondidas. Alguns partilharam suas conclusões enriquecendo o momento.
Para finalizar foi feita a dinâmica da bola, na qual os grupos puderam fazer uma análise da sua trajetória no Gestar, deixando claramente a importância que o Programa tem, não só em sua vida profissional, como também pessoal. A oficina foi encerrada com apresentação de um clipe e entrega de uma lembrança e grande abraço coletivo.
1.5. Dos estudos individuais
Apenas execução das atividades propostas para a oficina, como: recorte, colagem e preparação de uma pequena homenagem da formadora para os cursistas.
ATIVIDADE PEDAGÓGICA
2.1. Das reuniões com a Coordenação Local
Aconteceram de forma tranquila com o alinhamento das ações da semana.
ANEXOS (diversos extratos que possam ampliar a compreensão do trabalho)
Vitória da Conquista, 17 de dezembro de 2009.
Luciléia Queiroz Guimarães
sábado, 19 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
DEPOIMENTOS DE PROFESSORES/CURSISTAS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EUCLIDES DANTAS.
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II
CURSISTA: ELISABETH SILVA KELER
DEPOIMENTO
O Gestar é um programa que valoriza-me enquanto educadora, pois ajuda-me a atualizar os conhecimentos, dando uma roupagem nova naquilo que ensino em sala de aula, e, com isso, tenho oportunidade de preparar aulas mais prazerosas.
Nos encontros presenciais chego cheia de novidades e encontro um ambiente acolhedor, sinto animada a expor opiniões e sugestões sem constrangimento; relato as experiências realizadas com meus alunos e discuto acertos e enganos com os colegas, o que é muito positivo.
Nossa formadora é muito cuidadosa, procura dar suporte às discussões tecendo relações entre o que já foi discutido e o que está sendo focado pelos professores presentes, mesmo que, às vezes provoquem alguns embates. Essa troca engrandece o encontro . Durante o desenrolar das atividades, passa nos grupos dando orientações ou tirando dúvidas referentes a algum assunto.
O “Avançando na Prática” é a lição de casa, Muito interessante pois leva-me a sintetizar por escrito as principais idéias tratadas na Unidade. São atividades dinâmicas e significativas.
Propor atividades significativas e motivadoras engrandecem a aprendizagem e prende a atenção dos alunos que aprendem os conteúdos de forma contextualizada.
A receptividade de todos os alunos tem sido grande. Isso pode ser constatado pelos interesses e empenhos dos mesmos durante a realização das tarefas.
Enquanto educadora fico feliz, satisfeita com os resultados, uma vez que, vejo os objetivos sendo alcançados.
Desta forma, com as aulas mais dinâmicas e o educador mediando as situações e também aprendendo, acredito verdadeiramente que os objetivos são cumpridos de forma satisfatória.
Está valendo a pena participar do GESTAR II.
Elisabeth Silva Keler
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II
CURSISTA: ELISABETH SILVA KELER
DEPOIMENTO
O Gestar é um programa que valoriza-me enquanto educadora, pois ajuda-me a atualizar os conhecimentos, dando uma roupagem nova naquilo que ensino em sala de aula, e, com isso, tenho oportunidade de preparar aulas mais prazerosas.
Nos encontros presenciais chego cheia de novidades e encontro um ambiente acolhedor, sinto animada a expor opiniões e sugestões sem constrangimento; relato as experiências realizadas com meus alunos e discuto acertos e enganos com os colegas, o que é muito positivo.
Nossa formadora é muito cuidadosa, procura dar suporte às discussões tecendo relações entre o que já foi discutido e o que está sendo focado pelos professores presentes, mesmo que, às vezes provoquem alguns embates. Essa troca engrandece o encontro . Durante o desenrolar das atividades, passa nos grupos dando orientações ou tirando dúvidas referentes a algum assunto.
O “Avançando na Prática” é a lição de casa, Muito interessante pois leva-me a sintetizar por escrito as principais idéias tratadas na Unidade. São atividades dinâmicas e significativas.
Propor atividades significativas e motivadoras engrandecem a aprendizagem e prende a atenção dos alunos que aprendem os conteúdos de forma contextualizada.
A receptividade de todos os alunos tem sido grande. Isso pode ser constatado pelos interesses e empenhos dos mesmos durante a realização das tarefas.
Enquanto educadora fico feliz, satisfeita com os resultados, uma vez que, vejo os objetivos sendo alcançados.
Desta forma, com as aulas mais dinâmicas e o educador mediando as situações e também aprendendo, acredito verdadeiramente que os objetivos são cumpridos de forma satisfatória.
Está valendo a pena participar do GESTAR II.
Elisabeth Silva Keler
GRAMÁTICA
OFICINA DE GRAMÁTICA
CONTEÚDO ESTUDADO: TIPOS DE GRAMÁTICA, ENSINO E ANÁLISE LINGUÍSTICA
No dia 24.11.09, foi realizada a oficina de GRAMÁTICA, tendo como objetivo discutir as concepções de gramática, tipos de ensino e análise lingüística.
O tema nos propiciou uma discussão bastante enriquecedora, pois como os próprios cursistas disseram “ trabalhar gramática de forma significativa é uma das maiores dificuldades do professor de Língua Portuguesa, pois o aluno, muitas vezes cria uma certa resistência - o que parece incoerente, uma vez que esta é a sua língua materna...”
Pude perceber, a partir da socialização dos professores/cursistas que eles possuem um referencial teórico bastante abrangente e que procuram trabalhar em conjunto, buscando ressignificar o conteúdo e suas estratégias metodológicas no intuito de alcançarem seus objetivos, para que, de fato, o processo ensino/aprendizagem se realize.
A oficina foi bastante dinâmica e interativa, todos os cursistas deram suas contribuições , fazendo com que pudéssemos nos sentir acolhidos.
A avaliação feita por eles foi bastante positiva, percebo que o momento presencial tem sido valioso, eles deixam claro que o professor é ao mesmo tempo investigador e aprendiz, como diz Freire “o educador enquanto educa, é educado também”, com isso sua formação deve ser contínua e sistematizada.
Vitória da Conquista, 24.11.09 Formadora: Luciléia Queiroz Guimarães
CONTEÚDO ESTUDADO: TIPOS DE GRAMÁTICA, ENSINO E ANÁLISE LINGUÍSTICA
No dia 24.11.09, foi realizada a oficina de GRAMÁTICA, tendo como objetivo discutir as concepções de gramática, tipos de ensino e análise lingüística.
O tema nos propiciou uma discussão bastante enriquecedora, pois como os próprios cursistas disseram “ trabalhar gramática de forma significativa é uma das maiores dificuldades do professor de Língua Portuguesa, pois o aluno, muitas vezes cria uma certa resistência - o que parece incoerente, uma vez que esta é a sua língua materna...”
Pude perceber, a partir da socialização dos professores/cursistas que eles possuem um referencial teórico bastante abrangente e que procuram trabalhar em conjunto, buscando ressignificar o conteúdo e suas estratégias metodológicas no intuito de alcançarem seus objetivos, para que, de fato, o processo ensino/aprendizagem se realize.
A oficina foi bastante dinâmica e interativa, todos os cursistas deram suas contribuições , fazendo com que pudéssemos nos sentir acolhidos.
A avaliação feita por eles foi bastante positiva, percebo que o momento presencial tem sido valioso, eles deixam claro que o professor é ao mesmo tempo investigador e aprendiz, como diz Freire “o educador enquanto educa, é educado também”, com isso sua formação deve ser contínua e sistematizada.
Vitória da Conquista, 24.11.09 Formadora: Luciléia Queiroz Guimarães
domingo, 22 de novembro de 2009
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
PROGRAMA DE GESTÃO DE APRENDIZAGEM GESTAR
Foi realizada, no dia 17.11.09, a oficina de Variedades Linguísticas, tendo como fito discutir as variantes lingüísticas: dialetos, registros e equívocos.
A oficina foi iniciada com um acolhimento em que foram apresentadas gírias na Academia Brasileira de Letras as quais despertaram uma discussão coletiva.
O tema proposto teve uma excelente receptividade pelos cursistas, pois é um conteúdo que apresenta várias alternativas de se trabalhar com atividades significativas para o aluno em sala de aula.
O momento da sensibilização – apresentação de uma frase em internetês – possibilitou a todos uma reflexão para a importância de nós professores/educadores estarmos antenados para as inovações do dialeto do jovem, a fim de nos comunicarmos com essa geração tão linguisticamente criativa. Gerou, nesse instante uma discussão, pois alguns cursistas contestaram, dizendo que isto é um uso “abusivo” da variação linguística. Mas ao final chegaram à conclusão de que embora não aceitem, faz-se necessário , conhecer, reconhecer e respeitá-la enquanto variação.
A oficina foi bastante rica e movimentada, todos os cursistas contribuíram com exemplos, contemplando níveis e tipos de variedades lingüísticas. Ficou claro que as atividades práticas realizadas irão ajudá-los no seu trabalho em sala de aula, oportunizando aos professores de Língua Portuguesa enriquecimento à sua prática pedagógica.
Enfim, através da avaliação feita por eles tive a certeza de que o trabalho foi realizado de forma dinâmica e interativa.
Vitória da Conquista, 17.11.09 Formadora: Luciléia Queiroz Guimarães
Foi realizada, no dia 17.11.09, a oficina de Variedades Linguísticas, tendo como fito discutir as variantes lingüísticas: dialetos, registros e equívocos.
A oficina foi iniciada com um acolhimento em que foram apresentadas gírias na Academia Brasileira de Letras as quais despertaram uma discussão coletiva.
O tema proposto teve uma excelente receptividade pelos cursistas, pois é um conteúdo que apresenta várias alternativas de se trabalhar com atividades significativas para o aluno em sala de aula.
O momento da sensibilização – apresentação de uma frase em internetês – possibilitou a todos uma reflexão para a importância de nós professores/educadores estarmos antenados para as inovações do dialeto do jovem, a fim de nos comunicarmos com essa geração tão linguisticamente criativa. Gerou, nesse instante uma discussão, pois alguns cursistas contestaram, dizendo que isto é um uso “abusivo” da variação linguística. Mas ao final chegaram à conclusão de que embora não aceitem, faz-se necessário , conhecer, reconhecer e respeitá-la enquanto variação.
A oficina foi bastante rica e movimentada, todos os cursistas contribuíram com exemplos, contemplando níveis e tipos de variedades lingüísticas. Ficou claro que as atividades práticas realizadas irão ajudá-los no seu trabalho em sala de aula, oportunizando aos professores de Língua Portuguesa enriquecimento à sua prática pedagógica.
Enfim, através da avaliação feita por eles tive a certeza de que o trabalho foi realizado de forma dinâmica e interativa.
Vitória da Conquista, 17.11.09 Formadora: Luciléia Queiroz Guimarães
ARGUMENTAÇÃO
Foi realizada, no dia 10.11.09, a oficina de Argumentação, com o objetivo de refletir sobre os tipos de argumentação e identificar estratégias relacionadas ao planejamento de escrita de textos.
Os cursistas demonstraram interesse e curiosidade pelo tema proposto, uma vez que o mesmo torna-se bastante significativo no âmbito educacional.
A oficina em questão foi muito interessante, pois os cursistas socializaram suas preocupações no que se refere à metodologia de se trabalhar com argumentação.
O resultado da discussão entabulada no encontro foi a melhor possível, os cursistas trocaram experiências em relação às estratégias metodológicas já vivenciadas por eles, enriquecendo assim, as nossas práticas em sala de aula.
Um dos momentos mais dinâmicos da oficina, segundo eles, foi a execução da atividade prática, em que solicitava dos mesmos uma produção textual argumentativa possibilitando-os, através de uma mesma imagem, criarem textos assumindo papéis(profissões) diferentes, os quais foram sugeridos pela formadora ( 1º grupo/ corretor de imóveis, 2º grupo/noivo, 3º grupo/dona de casa, 4º grupo/arquiteto e 5º grupo/ladrão), este último grupo fez algumas considerações em relação à atividade sugerida, propondo substitui-la por outra, para que todos ( professor e aluno ) se sentissem mais a vontade, no que concerne à execução da atividade.
A avaliação significativa, pois eles chamaram a atenção para a importância de se trabalhar de forma sistematizada com o texto argumentativo, uma vez que no momento de argumentar estamos trabalhando , principalmente, as habilidades do saber falar e do saber ouvir. Habilidades tão importantes no processo ensino-aprendizagem.
Vitória da Conquista, 10.11.09 Formadora: Luciléia Queiroz Guimarães
domingo, 15 de novembro de 2009
Área de formação: Língua Portuguesa
Professor_Formador: Luciléia Queiroz Guimarães
Coordenador de área:Jutânia Brito Rangel Porto
Escola Pólo: Escola Estadual Dirlene Mendonça Direc: 20
OFICINA DE ESTILO E COERÊNCIA
DATA DA OFICINA: 20.10.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 24
CONTEÚDO ESTUDADO: NOÇÃO DE ESTILO E CONSTRUÇÃO DA COERÊNCIA.
OBJETIVO: COMPREENDER A NOÇÃO DE ESTILO E COMO SE CONSTRÓI A COERÊNCIA NOS TEXTOS.
Foi realizada, no dia 20.10.09, a oficina de Estilo e Coerência, tendo como fito compreender a noção de estilo e como se constrói a coerência nos textos.
Na oficina que a antecedeu , foi feita uma mobilização criando com isto uma expectativa para a seguinte, neste caso, a de estilo e coerência.Os cursistas demonstraram interesse e curiosidade pelo tema proposto, uma vez que o mesmo torna-se bastante significativo para todos os segmentos envolvidos no processo ensino/aprendizagem.
A participação dos cursistas correspondeu às minhas expectativas, pois o tema proposto é uma preocupação no que se refere à aprendizagem do aluno. Os cursistas disseram que é um problema muito veemente na sala de aula _ muitas vezes o aluno não tem noção do quanto a coerência textual é importante para que o texto seja, de fato, texto, dando a ele sentido. No momento da leitura e análise dos Avançados, os cursistas ficaram atentos, pois eram expostas atividades condizentes com o que eles necessitavam, ou seja, trabalhar com seus alunos estratégias metodológicas que procuravam minimizar, senão, resolver o problema da incoerência textual.
A avaliação foi positiva, nela os cursistas socializaram a importância do Programa Gestar em oportunizar aos professores de Língua Portuguesa um momento de discussão, enriquecendo a sua prática pedagógica.
Teve também um momento de celebração ao dia do professor, o que os deixou ainda mais felizes, pois sentiram-se valorizados e acima de tudo respeitados. É o Gestar, mais uma vez, cumprindo com o seu papel, levar os professores à uma reflexão enquanto ser pessoal e profissional, propiciar interação entre estes profissionais, ressignificando sua prática em sala de aula fazendo uma educação de qualidade.
PROGRAMA DE GESTÃO DE APRENDIZAGEM GESTAR
Área de formação: Língua Portuguesa
Professor_Formador: Luciléia Queiroz Guimarães
Coordenador de área:Jutânia Brito Rangel Porto
Escola Pólo: Escola Estadual Dirlene Mendonça Direc: 20
OFICINA DE PORTFÓLIO
DATA DA OFICINA: 06.10.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 26
CONTEÚDO ESTUDADO: REFLEXÃO SOBRE PORTFÓLIO E ANÁLISE DE ANTE-PROJETO.
OBJETIVO: Possibilitar aos cursistas uma reflexão sobre Portfólio como um procedimento de avaliação, bem como subsidia-los no processo de construção desse instrumento.
Analisar os Ante-projetos, de acordo com os critérios de Avaliação.
Área de formação: Língua Portuguesa
Professor_Formador: Luciléia Queiroz Guimarães
Coordenador de área:Jutânia Brito Rangel Porto
Escola Pólo: Escola Estadual Dirlene Mendonça Direc: 20
OFICINA DE PORTFÓLIO
DATA DA OFICINA: 06.10.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 26
CONTEÚDO ESTUDADO: REFLEXÃO SOBRE PORTFÓLIO E ANÁLISE DE ANTE-PROJETO.
OBJETIVO: Possibilitar aos cursistas uma reflexão sobre Portfólio como um procedimento de avaliação, bem como subsidia-los no processo de construção desse instrumento.
Analisar os Ante-projetos, de acordo com os critérios de Avaliação.
Isabel,
Foi realizada a oficina de Portfólio no dia 06.10.09, tendo como objetivos: Possibilitar aos cursistas uma reflexão sobre Portfólio como um procedimento de avaliação, bem como subsidia-los no processo de construção desse instrumento.
Analisar os Ante-projetos, de acordo com os critérios de Avaliação.
Iniciamos a oficina com um acolhimento a partir de uma mensagem de Alexander Graham Bell, na qual mostra para os cursistas a importância de construirmos novos caminhos, a partir de caminhos já construídos. Em seguida, fizemos uma sensibilização com a dinâmica da flor , com o objetivo de reconhecermos a importância das partes na construção do todo. Os rofessores sentiram-se muito a vontade neste momento, pois tiveram a oportunidade de apresentar para os colegas a sua nova flor, que fora diferente da idealizada, mas que nela havia um pouco de si e também um pouco do outro, fizeram um link com a construção do portfólio, relacionando a flor construída com a necessidade de sempre avaliarmos as nossas ações.
Demos continuidade com a fundamentação teórica, atividades de construção do esboço de um portfólio, a apresentação dos critérios de avaliação do portfólio e finalmente a socialização dos projetos os quais estavam sendo entregues pelos professores, e, como não podia deixar de acontecer, a avaliação foi realizada, a fim de analisarmos os pontos positivos e negativos da oficina em questão.
Os professores-cursistas participaram de forma positiva, demonstrando interesse, na medida em que a oficina ia acontecendo.
Alguns professores socializaram que já trabalham com este tipo de avaliação e outros disseram que foi o Gestar que proporcionou o seu primeiro contato com portfólio.
Enfim, foi um momento de muito aprendizado, tive a certeza de que todos se preocupavam em desenvolver um trabalho condizente com a proposta do Programa Gestar.
Foi realizada a oficina de Portfólio no dia 06.10.09, tendo como objetivos: Possibilitar aos cursistas uma reflexão sobre Portfólio como um procedimento de avaliação, bem como subsidia-los no processo de construção desse instrumento.
Analisar os Ante-projetos, de acordo com os critérios de Avaliação.
Iniciamos a oficina com um acolhimento a partir de uma mensagem de Alexander Graham Bell, na qual mostra para os cursistas a importância de construirmos novos caminhos, a partir de caminhos já construídos. Em seguida, fizemos uma sensibilização com a dinâmica da flor , com o objetivo de reconhecermos a importância das partes na construção do todo. Os rofessores sentiram-se muito a vontade neste momento, pois tiveram a oportunidade de apresentar para os colegas a sua nova flor, que fora diferente da idealizada, mas que nela havia um pouco de si e também um pouco do outro, fizeram um link com a construção do portfólio, relacionando a flor construída com a necessidade de sempre avaliarmos as nossas ações.
Demos continuidade com a fundamentação teórica, atividades de construção do esboço de um portfólio, a apresentação dos critérios de avaliação do portfólio e finalmente a socialização dos projetos os quais estavam sendo entregues pelos professores, e, como não podia deixar de acontecer, a avaliação foi realizada, a fim de analisarmos os pontos positivos e negativos da oficina em questão.
Os professores-cursistas participaram de forma positiva, demonstrando interesse, na medida em que a oficina ia acontecendo.
Alguns professores socializaram que já trabalham com este tipo de avaliação e outros disseram que foi o Gestar que proporcionou o seu primeiro contato com portfólio.
Enfim, foi um momento de muito aprendizado, tive a certeza de que todos se preocupavam em desenvolver um trabalho condizente com a proposta do Programa Gestar.
Área de formação: Língua Portuguesa
Professor_Formador: Luciléia Queiroz Guimarães
Coordenador de área:Jutânia Brito Rangel Porto
Escola Pólo: Escola Estadual Dirlene Mendonça Direc: 20
OFICINA DE LETRAMENTO
DATA DA OFICINA: 29.09.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 25
CONTEÚDO ESTUDADO: LETRAMENTO ( LEITURA E ESCRITA )
OBJETIVO: Sistematizar e aprofundar reflexões sobre letramento, vivenciando situações de leitura e escrita.
Professor_Formador: Luciléia Queiroz Guimarães
Coordenador de área:Jutânia Brito Rangel Porto
Escola Pólo: Escola Estadual Dirlene Mendonça Direc: 20
OFICINA DE LETRAMENTO
DATA DA OFICINA: 29.09.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 25
CONTEÚDO ESTUDADO: LETRAMENTO ( LEITURA E ESCRITA )
OBJETIVO: Sistematizar e aprofundar reflexões sobre letramento, vivenciando situações de leitura e escrita.
Olá, Isabel,
Foi realizada a oficina de Letramento no dia 29.09.09, tendo como objetivo: . Sistematizar e aprofundar reflexões sobre letramento, vivenciando situações de leitura e escrita.
Os professores demonstraram interesse pelo tema em questão, uma vez que o aluno possui certa dificuldade em transcender o seu conhecimento em situações novas. Os professores-cursistas reconheceram que para o Letramento acontecer requer um trabalho voltado à leitura e escrita, e para isso faz-se necessário disponibilizar uma diversidade de gêneros textuais ampliando, pois, o seu conhecimento de mundo.
Foram socializados os Avançando trabalhados em sala de aula. Disseram que este momento é muito importante na oficina, pois possibilita a todos um conhecimento das atividades com os seus possíveis resultados, incentivando-os a realizarem em suas salas de aula com seus alunos, são sugestões de estratégias metodológicas viáveis que só vão enriquecer o seu trabalho enquanto professor.
No momento da discussão sobre o clipe “ Meu caro amigo “, estes professores afirmaram, com base na teoria de Magda Soares e outros autores, o quanto é importante a existência do conhecimento prévio para que possamos elevar o nível de letramento, e a partir daí sairmos da leitura superficial, seja ela através do código linguístico ou imagético.
A oficina aconteceu de forma dinâmica, com muita discussão gerada em torno da tríade alfabetização/letramento/escolarização, temas abordados no texto de Maria de Lurdes Matêncio ( Ampliando nossas referências).
Foi realizada a oficina de Letramento no dia 29.09.09, tendo como objetivo: . Sistematizar e aprofundar reflexões sobre letramento, vivenciando situações de leitura e escrita.
Os professores demonstraram interesse pelo tema em questão, uma vez que o aluno possui certa dificuldade em transcender o seu conhecimento em situações novas. Os professores-cursistas reconheceram que para o Letramento acontecer requer um trabalho voltado à leitura e escrita, e para isso faz-se necessário disponibilizar uma diversidade de gêneros textuais ampliando, pois, o seu conhecimento de mundo.
Foram socializados os Avançando trabalhados em sala de aula. Disseram que este momento é muito importante na oficina, pois possibilita a todos um conhecimento das atividades com os seus possíveis resultados, incentivando-os a realizarem em suas salas de aula com seus alunos, são sugestões de estratégias metodológicas viáveis que só vão enriquecer o seu trabalho enquanto professor.
No momento da discussão sobre o clipe “ Meu caro amigo “, estes professores afirmaram, com base na teoria de Magda Soares e outros autores, o quanto é importante a existência do conhecimento prévio para que possamos elevar o nível de letramento, e a partir daí sairmos da leitura superficial, seja ela através do código linguístico ou imagético.
A oficina aconteceu de forma dinâmica, com muita discussão gerada em torno da tríade alfabetização/letramento/escolarização, temas abordados no texto de Maria de Lurdes Matêncio ( Ampliando nossas referências).
OFICINA DE AVALIAÇÃO
OFICINA DE AVALIAÇÃO
DATA DA OFICINA: 22.09.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 29
CONTEÚDO ESTUDADO: AVALIAÇÃO, MODALIDADES, SISTEMAS DE AVALIAÇÃO SAEB _ PROVA BRASIL E ENEM.
OBJETIVOs: Discutir sobre as formas de avaliar, suas implicações e resultados
No processo de ensino e aprendizagem.
Analisar e conhecer o sistema de avaliação do SAEB – Prova Brasil
e ENEM.
ISABEL,
DATA DA OFICINA: 22.09.09
NÚMERO DE CURSISTAS PRESENTES: 29
CONTEÚDO ESTUDADO: AVALIAÇÃO, MODALIDADES, SISTEMAS DE AVALIAÇÃO SAEB _ PROVA BRASIL E ENEM.
OBJETIVOs: Discutir sobre as formas de avaliar, suas implicações e resultados
No processo de ensino e aprendizagem.
Analisar e conhecer o sistema de avaliação do SAEB – Prova Brasil
e ENEM.
ISABEL,
Esta oficina fluiu de forma esperada, pois é um tema que nos deixa bastante a vontade, pelo fato de fazer parte do nosso cotidiano. A todo instante avaliamos e somos avaliados, seja na nossa vida pessoal ou profissional.
Através dos comentários feitos pelos professores/cursistas, pude perceber com muita clareza a angústia que eles carregam quando de refere à avaliação pedagógica demonstrando a dificuldade que temos para avaliarmos.
Apresentaram com autoridade a importância de avaliarmos de forma diagnóstica, formativa e somativa, deixando claro que uma não exclui a outra, mas se complementam.
Atentamos, ainda, para a realização das avaliações externas, como SAEB_Prova Brasil e ENEM, mostrando o quanto são importantes para que tenhamos uma educação de qualidade e igualitária.
Foi entabulada uma reflexão a respeito do objetivo da AVALIAÇÂO, com o fito de observamos o que temos feito para que ela aconteça de maneira condizente com o que está sendo trabalhado em sala de aula.
Além disso, falamos de currículos formal, real e oculto, mostrando que currículo e avaliação não podem estar dissociados.
Neste momento, o professor/cursista demonstrou o seu comprometimento no sistema educacional quando disse que o processo ensino-aprendizagem só acontece, de fato, quando há envolvimento entre professores e alunos e que cada um deles perceba a sua responsabilidade nesse processo.
Enfim, ficou claro que a avaliação é essencial para que todas as pessoas envolvidas tenham a oportunidade de se avaliarem, e que o professor possa, a partir dos resultados obtidos, fazer um redimensionamento de sua prática pedagógica para que a aprendizagem aconteça.
Através dos comentários feitos pelos professores/cursistas, pude perceber com muita clareza a angústia que eles carregam quando de refere à avaliação pedagógica demonstrando a dificuldade que temos para avaliarmos.
Apresentaram com autoridade a importância de avaliarmos de forma diagnóstica, formativa e somativa, deixando claro que uma não exclui a outra, mas se complementam.
Atentamos, ainda, para a realização das avaliações externas, como SAEB_Prova Brasil e ENEM, mostrando o quanto são importantes para que tenhamos uma educação de qualidade e igualitária.
Foi entabulada uma reflexão a respeito do objetivo da AVALIAÇÂO, com o fito de observamos o que temos feito para que ela aconteça de maneira condizente com o que está sendo trabalhado em sala de aula.
Além disso, falamos de currículos formal, real e oculto, mostrando que currículo e avaliação não podem estar dissociados.
Neste momento, o professor/cursista demonstrou o seu comprometimento no sistema educacional quando disse que o processo ensino-aprendizagem só acontece, de fato, quando há envolvimento entre professores e alunos e que cada um deles perceba a sua responsabilidade nesse processo.
Enfim, ficou claro que a avaliação é essencial para que todas as pessoas envolvidas tenham a oportunidade de se avaliarem, e que o professor possa, a partir dos resultados obtidos, fazer um redimensionamento de sua prática pedagógica para que a aprendizagem aconteça.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
OFICINA DE GÊNEROS TEXTUAIS
GÊNEROS TEXTUAIS
No dia 01.09.09, foi realizada a oficina de Gêneros Textuais, tendo como objetivo: CARACTERIZAR OS GÊNEROS TEXTUAIS.
Foi um momento que provocou muita expectativa, pois alguns cursistas apresentavam dúvidas acerca desse tema, e outros contribuíram com seus conhecimentos, fazendo com que a oficina fluisse com dinamicidade.
Os professores/cursistas ficavam atentos e participavam ativamente, questionando e querendo respostas para suas indagações. Essa curiosidade foi interessante, possibilitando a todos momentos para reflexão e para estudo mais aprofundado sobre o tema.
A avaliação foi significativa, pois eles socializaram o que aprenderam ou reforçaram a sua aprendizagem através de produção textual, tendo como sugestões alguns gêneros textuais.
São professores/cursistas que reconhecem a importância desse momento de discussão proporcionado nas oficinas. E, principalmente o quanto é interessante termos uma formação continuada, levando em conta que não somos seres acabados, pelo contrário, somos seres aprendentes, sempre.
No dia 01.09.09, foi realizada a oficina de Gêneros Textuais, tendo como objetivo: CARACTERIZAR OS GÊNEROS TEXTUAIS.
Foi um momento que provocou muita expectativa, pois alguns cursistas apresentavam dúvidas acerca desse tema, e outros contribuíram com seus conhecimentos, fazendo com que a oficina fluisse com dinamicidade.
Os professores/cursistas ficavam atentos e participavam ativamente, questionando e querendo respostas para suas indagações. Essa curiosidade foi interessante, possibilitando a todos momentos para reflexão e para estudo mais aprofundado sobre o tema.
A avaliação foi significativa, pois eles socializaram o que aprenderam ou reforçaram a sua aprendizagem através de produção textual, tendo como sugestões alguns gêneros textuais.
São professores/cursistas que reconhecem a importância desse momento de discussão proporcionado nas oficinas. E, principalmente o quanto é interessante termos uma formação continuada, levando em conta que não somos seres acabados, pelo contrário, somos seres aprendentes, sempre.
sábado, 19 de setembro de 2009
Reflexão corrigida
Oficina de Pedagogia de Projetos_Reflexões
Professora Isabel:
A oficina Pedagogia de Projetos aconteceu no Pólo_ Escola Estadual Dirlene Mendonça_ em Vitória da Conquista, no dia 18 de Agosto de 2009.
Os cursistas demonstraram interesse e curiosidade pelo tema proposto, uma vez que o mesmo torna-se bastante significativo para todos os segmentos envolvidos no processo ensino_aprendizagem. O projeto possibilita ampliar a visão dessas pessoas, oportunizando a todos uma participação ativa nas ações, no que concerne às atividades nas comunidades escolar e local.
Os meus cursistas avaliaram a oficina de maneira interessante, chamando a atenção para a importância de se trabalhar com Projetos, principalmente quando o aluno tem consciência da importância de seu papel enquanto agente construtor de seu conhecimento. O professor também se avalia e busca, a partir do resultado obtido, novas estratégias metodológicas, redimensionando a sua prática pedagógica.
Além disso, os professores tiveram neste momento, de forma mais detalhada, informações acerca da atividade ( Projeto ) que deverá ser desenvolvida na Escola, para cumprimento de uma das exigências feitas pelo Programa Gestar. Os cursistas ficaram empolgados com a proposta apresentada, e a partir de então ligam, compartilhando o desenvolvimento do mesmo.
Abraços!
Luciléia Queiroz Guimarães
Professora Isabel:
A oficina Pedagogia de Projetos aconteceu no Pólo_ Escola Estadual Dirlene Mendonça_ em Vitória da Conquista, no dia 18 de Agosto de 2009.
Os cursistas demonstraram interesse e curiosidade pelo tema proposto, uma vez que o mesmo torna-se bastante significativo para todos os segmentos envolvidos no processo ensino_aprendizagem. O projeto possibilita ampliar a visão dessas pessoas, oportunizando a todos uma participação ativa nas ações, no que concerne às atividades nas comunidades escolar e local.
Os meus cursistas avaliaram a oficina de maneira interessante, chamando a atenção para a importância de se trabalhar com Projetos, principalmente quando o aluno tem consciência da importância de seu papel enquanto agente construtor de seu conhecimento. O professor também se avalia e busca, a partir do resultado obtido, novas estratégias metodológicas, redimensionando a sua prática pedagógica.
Além disso, os professores tiveram neste momento, de forma mais detalhada, informações acerca da atividade ( Projeto ) que deverá ser desenvolvida na Escola, para cumprimento de uma das exigências feitas pelo Programa Gestar. Os cursistas ficaram empolgados com a proposta apresentada, e a partir de então ligam, compartilhando o desenvolvimento do mesmo.
Abraços!
Luciléia Queiroz Guimarães
Vitória da Conquista _ Direc 20
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Oficina _ Pedagogia de Projetos
Pedagogia de Projetos_Reflexões
Professora Isabel:
A oficina _ Pedagogia de Projetos_ aconteceu no Pólo ( Escola Estadual Dirlene Mendonça) em Vitória da Conquista, no dia 01 de Setembro de 2009.
Os cursistas demonstraram interesse e curiosidade pelo tema proposto, uma vez que o mesmo torna-se bastante significativo para todos os segmentos envolvidos no processo ensino_aprendizagem. O projeto possibilita ampliar a visão dessas pessoas, oportunizando a todos uma participação ativa nas ações, no que concerne às atividades nas comunidades escolar e local.
Os meus cursistas avaliaram a oficina de maneira interessante, chamando atenção para a importância de se trabalhar com Projetos, principalmente quando o aluno tem consciência da importância de seu papel enquanto agente construtor de seu conhecimento. O professor também se avalia e busca, a partir do resultado obtido, novas estratégias metodológicas, redimensionando a sua prática pedagógica.
Além disso, os professores tiveram neste momento, de forma mais detalhada, informações acerca da atividade ( Projeto ) que deverá ser desenvolvida na Escola, para cumprimento de uma das exigências feitas pelo Programa Gestar. Os cursistas ficaram empolgados com a proposta apresentada, e a partir de então me ligam, compartilhando o desenvolvimento de seu Projeto.
Abraços!
Luciléia Queiroz Guimarães
Vitória da Conquista _ Direc 20
Professora Isabel:
A oficina _ Pedagogia de Projetos_ aconteceu no Pólo ( Escola Estadual Dirlene Mendonça) em Vitória da Conquista, no dia 01 de Setembro de 2009.
Os cursistas demonstraram interesse e curiosidade pelo tema proposto, uma vez que o mesmo torna-se bastante significativo para todos os segmentos envolvidos no processo ensino_aprendizagem. O projeto possibilita ampliar a visão dessas pessoas, oportunizando a todos uma participação ativa nas ações, no que concerne às atividades nas comunidades escolar e local.
Os meus cursistas avaliaram a oficina de maneira interessante, chamando atenção para a importância de se trabalhar com Projetos, principalmente quando o aluno tem consciência da importância de seu papel enquanto agente construtor de seu conhecimento. O professor também se avalia e busca, a partir do resultado obtido, novas estratégias metodológicas, redimensionando a sua prática pedagógica.
Além disso, os professores tiveram neste momento, de forma mais detalhada, informações acerca da atividade ( Projeto ) que deverá ser desenvolvida na Escola, para cumprimento de uma das exigências feitas pelo Programa Gestar. Os cursistas ficaram empolgados com a proposta apresentada, e a partir de então me ligam, compartilhando o desenvolvimento de seu Projeto.
Abraços!
Luciléia Queiroz Guimarães
Vitória da Conquista _ Direc 20
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Reflexões _ Introdutória
Olá Isabel,
Durante a apresentação do programa , conforme objetivo exposto nesta oficina, pude perceber que os cursistas ali presentes , demonstravam interesse, expectativa e entusiasmo pelo Programa Gestar II, falavam com muita veemência o quanto é importante discutirmos a nossa prática pedagógica. As trocas de experiencias foram bastante significativas.
Nas avaliações feitas por eles , percebi que os mesmos estavam carentes deste tipo de formação continuada.
Nas avaliações feitas por eles , percebi que os mesmos estavam carentes deste tipo de formação continuada.
Enfim, as minhas turmas são formadas por professores que investigam, pesquisam e discutem as suas práticas.
Foi uma oficina muito tranquila, com a participação ativa de todos.
A nossa próxima oficina _ Pedagogia de Projetos _ acontecerá dia 18.09.09 ( terça-feira).
Foi uma oficina muito tranquila, com a participação ativa de todos.
A nossa próxima oficina _ Pedagogia de Projetos _ acontecerá dia 18.09.09 ( terça-feira).
Um abraço!
Luciléia
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Momento reflexivo _ Encontro Gestar II
O Encontro de 02 a 06.03.2009 , promovido pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira, teve início com a apresentação da equipe responsável pelo Programa GESTAR II em Salvador. Também foi apresentada a equipe do Centro de Formação de professores da Unb que falou da proposta do Programa.
Na oportunidade, foi lida a mensagem de Rubem Alves “ A complicada arte de ver ”, nela ele diz: “ _porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver ”; enfatiza que o ato de ver não é uma coisa natural, acontece através do exercício.
Em seguida, cantamos o Hino Nacional.
Este primeiro momento aconteceu na Escola Parque, reunindo tanto formadores e coordenadores da rede estadual como municipal.
Posteriormente, já no Instituto Anísio Teixeira, a professora Isabel expôs a programação do que seria abordado durante a semana do encontro. Oportunamente, foi sugerida pelos formadores uma adequação, visto que todas as pessoas ali presentes já trabalhavam no Programa, e por isso tinham conhecimento das propostas do Gestar. Com perspicácia, o replanejamento foi feito dando prosseguimento às atividades apresentadas.
Foram relatadas alterações feitas no guia geral, a fim de torná-lo mais esclarecedor.
Já com a turma dividida em grupos, a mediadora distribuiu “Envelopes da linguagem”, contendo textos variados. Neste instante, começamos a separá-los de acordo com uma estratégia escolhida , que foi a partir de gêneros textuais. Momento riquíssimo, pois à medida que os grupos apresentavam, alguns questionamentos eram feitos, tornando a socialização da atividade ainda mais enriquecedora, proporcionando aprofundamento sobre o tema, dando-nos mais embasamento teórico.
Na sequência, analisamos os AAs 3, 4 e 5, observando suas aplicabilidades em sala de aula de acordo com a série e expectativas de aprendizagem . Foi interessante, pois tivemos oportunidade de conhecer o material , que, indubitavelmente, terá uma grande valia nas nossas práticas pedagógicas.
Assistimos ao filme “ Narradores de Javé” que conta a história de um povoado ameaçado de extinção. Logo após, foi norteada uma discussão a respeito do papel da leitura-escrita na sociedade como um todo.
O Encontro foi finalizado com a fala do professor Gilson Fernandes _ coordenador geral do Gestar _ que nos passou algumas informações sobre o Programa.
Enfim, o encontro foi bastante proveitoso, pois facultou um momento de interação, portanto de aprendizagem _ somos eternos aprendizes.
O Encontro de 02 a 06.03.2009 , promovido pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira, teve início com a apresentação da equipe responsável pelo Programa GESTAR II em Salvador. Também foi apresentada a equipe do Centro de Formação de professores da Unb que falou da proposta do Programa.
Na oportunidade, foi lida a mensagem de Rubem Alves “ A complicada arte de ver ”, nela ele diz: “ _porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver ”; enfatiza que o ato de ver não é uma coisa natural, acontece através do exercício.
Em seguida, cantamos o Hino Nacional.
Este primeiro momento aconteceu na Escola Parque, reunindo tanto formadores e coordenadores da rede estadual como municipal.
Posteriormente, já no Instituto Anísio Teixeira, a professora Isabel expôs a programação do que seria abordado durante a semana do encontro. Oportunamente, foi sugerida pelos formadores uma adequação, visto que todas as pessoas ali presentes já trabalhavam no Programa, e por isso tinham conhecimento das propostas do Gestar. Com perspicácia, o replanejamento foi feito dando prosseguimento às atividades apresentadas.
Foram relatadas alterações feitas no guia geral, a fim de torná-lo mais esclarecedor.
Já com a turma dividida em grupos, a mediadora distribuiu “Envelopes da linguagem”, contendo textos variados. Neste instante, começamos a separá-los de acordo com uma estratégia escolhida , que foi a partir de gêneros textuais. Momento riquíssimo, pois à medida que os grupos apresentavam, alguns questionamentos eram feitos, tornando a socialização da atividade ainda mais enriquecedora, proporcionando aprofundamento sobre o tema, dando-nos mais embasamento teórico.
Na sequência, analisamos os AAs 3, 4 e 5, observando suas aplicabilidades em sala de aula de acordo com a série e expectativas de aprendizagem . Foi interessante, pois tivemos oportunidade de conhecer o material , que, indubitavelmente, terá uma grande valia nas nossas práticas pedagógicas.
Assistimos ao filme “ Narradores de Javé” que conta a história de um povoado ameaçado de extinção. Logo após, foi norteada uma discussão a respeito do papel da leitura-escrita na sociedade como um todo.
O Encontro foi finalizado com a fala do professor Gilson Fernandes _ coordenador geral do Gestar _ que nos passou algumas informações sobre o Programa.
Enfim, o encontro foi bastante proveitoso, pois facultou um momento de interação, portanto de aprendizagem _ somos eternos aprendizes.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Memorial de leitura
"A vida não é a que a gente
viveu, e sim a que a gente
"A vida não é a que a gente
viveu, e sim a que a gente
recorda, e como recorda
para contá-la."
Gabriel Garcia Márquez
Conte mais!
Lembro-me exatamente de como tudo aconteceu! Eu, ainda pequenina, juntamente com minha mãe, meu pai e meus irmãos íamos passar as férias na fazenda.
Que delícia que era!
Todos os dias à tardezinha ficávamos sentadas à porta da casa. Eu me deitava com a cabeça no seu colo, recebendo seus carinhos maternais. Nesse momento ela começava a contar suas histórias.
Não sei se de fato existiam ou se eram criadas por ela naquele instante. Só sei que eram maravilhosas e que eu, muitas vezes pedia:
_ Conta mais!
_ Conta mais!
Recordo ainda que com meu jeito meio moleca, meio menina manhosa sempre dava um jeitinho para que, no dia seguinte, fôssemos para lá e de novo começava...
Ela contava, contava e as cenas vinham à minha mente, como quem estivesse protagonizando um filme, uma novela.
Para mim, o mais emocionante era quando minha mãe interrompia a história para eu dar continuidade e, me lembro muito bem, que a contribuição dada por mim, fazia , de fato, parte daquela história.
Como se não bastassem aquelas narrativas , ela também cantava e eu ia repetindo com uma voz que destoava, mas cantava , eu era até aplaudida... fazíamos uma festa!
Das histórias contadas pela professora na Escola, eu não gostava muito, as que me encantavam mesmo eram aquelas contadas pela minha mãe.
Às vezes, ela pegava o livro e começava a ler, e eu atenta, observava que ela mal olhava para as palavras contidas no texto , dava continuidade a história e em nenhum momento se perdia.
Isso me deixava fascinada!
Tem mais! Eu até podia escolher a história que eu quisesse! ela me entregava o livro e eu, pelas imagens , indicava a que queria ouvir.
E assim fazíamos todas as noites.
Fim de férias, voltávamos para a cidade!
Lá a minha mãe não tinha a mesma disponibilidade, isso me deixava triste.
Eu pensava:
‘ Um dia vou aprender a ler, e todas as histórias serão minhas, vou poder ler todas que eu quiser’_ era o meu sonho!
Pegava o livro e começava a fazer minhas leituras, criando a história de acordo com as imagens. Lia todas, e o melhor _elas acabavam do jeito que eu queria!
E quando comecei a ler?
Que felicidade!
Todos ficaram felizes, a partir daí sempre que meus pais estavam em casa, me pediam para eu ler para eles, e com muito orgulho sentavam-me perto deles e começava a leitura.
Passados alguns anos fui para o ginásio _ era assim que chamávamos o fundamental de 5ª a 8ª série. As aulas das quais eu mais gostava eram as de português, quando era para ler então, que maravilha! eu sempre me predispunha, ler era o que eu realmente amava.
No ensino médio melhorou ainda mais, pois comecei a ter o contato mais direto com literatura, a minha professora Josina fazia-nos viajar...
Ah! na faculdade, já experiente nas leituras literárias, me destaquei, a professora Zélia Saldanha, “viajava” comigo, e muitas vezes me elogiava.
Lembrar disso me traz muita felicidade, e hoje compreendo a importância de meus pais na minha vida enquanto leitora, esses momentos proporcionados pela minha mãe, fizeram com que fossem estimulados o meu pensamento hipotético, dedutivo, e a capacidade de abstração.
Enfim, todas aquelas histórias lidas e contadas pela minha mãe, despertaram em mim o desejo desenfreado de aprender a ler. Enquanto eu viver, essas lembranças virão à tona, espero também poder despertar em meus filhos, meus netos e em meus alunos, o gosto pela leitura, e relatar para eles como isso aconteceu comigo.
Luciléia Queiroz Guimarães
Conte mais!
Lembro-me exatamente de como tudo aconteceu! Eu, ainda pequenina, juntamente com minha mãe, meu pai e meus irmãos íamos passar as férias na fazenda.
Que delícia que era!
Todos os dias à tardezinha ficávamos sentadas à porta da casa. Eu me deitava com a cabeça no seu colo, recebendo seus carinhos maternais. Nesse momento ela começava a contar suas histórias.
Não sei se de fato existiam ou se eram criadas por ela naquele instante. Só sei que eram maravilhosas e que eu, muitas vezes pedia:
_ Conta mais!
_ Conta mais!
Recordo ainda que com meu jeito meio moleca, meio menina manhosa sempre dava um jeitinho para que, no dia seguinte, fôssemos para lá e de novo começava...
Ela contava, contava e as cenas vinham à minha mente, como quem estivesse protagonizando um filme, uma novela.
Para mim, o mais emocionante era quando minha mãe interrompia a história para eu dar continuidade e, me lembro muito bem, que a contribuição dada por mim, fazia , de fato, parte daquela história.
Como se não bastassem aquelas narrativas , ela também cantava e eu ia repetindo com uma voz que destoava, mas cantava , eu era até aplaudida... fazíamos uma festa!
Das histórias contadas pela professora na Escola, eu não gostava muito, as que me encantavam mesmo eram aquelas contadas pela minha mãe.
Às vezes, ela pegava o livro e começava a ler, e eu atenta, observava que ela mal olhava para as palavras contidas no texto , dava continuidade a história e em nenhum momento se perdia.
Isso me deixava fascinada!
Tem mais! Eu até podia escolher a história que eu quisesse! ela me entregava o livro e eu, pelas imagens , indicava a que queria ouvir.
E assim fazíamos todas as noites.
Fim de férias, voltávamos para a cidade!
Lá a minha mãe não tinha a mesma disponibilidade, isso me deixava triste.
Eu pensava:
‘ Um dia vou aprender a ler, e todas as histórias serão minhas, vou poder ler todas que eu quiser’_ era o meu sonho!
Pegava o livro e começava a fazer minhas leituras, criando a história de acordo com as imagens. Lia todas, e o melhor _elas acabavam do jeito que eu queria!
E quando comecei a ler?
Que felicidade!
Todos ficaram felizes, a partir daí sempre que meus pais estavam em casa, me pediam para eu ler para eles, e com muito orgulho sentavam-me perto deles e começava a leitura.
Passados alguns anos fui para o ginásio _ era assim que chamávamos o fundamental de 5ª a 8ª série. As aulas das quais eu mais gostava eram as de português, quando era para ler então, que maravilha! eu sempre me predispunha, ler era o que eu realmente amava.
No ensino médio melhorou ainda mais, pois comecei a ter o contato mais direto com literatura, a minha professora Josina fazia-nos viajar...
Ah! na faculdade, já experiente nas leituras literárias, me destaquei, a professora Zélia Saldanha, “viajava” comigo, e muitas vezes me elogiava.
Lembrar disso me traz muita felicidade, e hoje compreendo a importância de meus pais na minha vida enquanto leitora, esses momentos proporcionados pela minha mãe, fizeram com que fossem estimulados o meu pensamento hipotético, dedutivo, e a capacidade de abstração.
Enfim, todas aquelas histórias lidas e contadas pela minha mãe, despertaram em mim o desejo desenfreado de aprender a ler. Enquanto eu viver, essas lembranças virão à tona, espero também poder despertar em meus filhos, meus netos e em meus alunos, o gosto pela leitura, e relatar para eles como isso aconteceu comigo.
Luciléia Queiroz Guimarães
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